quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Formosan Aboriginal Culture Village (3/3)

Continuamos a seguir o caminho até os brinquedos, quando vimos um lago e muita gente alimentando peixinhos. Curiosos, resolvemos ir dar uma olhada. Haviam centenas de carpas enormes devorando as rações que o povo comprava numa máquina.


Tinha tanto peixe que eles amontoavam um em cima do outro. Nunca tinha visto algo parecido.

Aderimos à moda e compramos alguns tubos de ração. É bem divertido, você joga um e eles vêm tudo correndo pra comer. Ah, esse peixão amarelo atrás é a máquina de fazer dinheiro - ou melhor - de vender ração.

Slurp slurp slurp slurp.. Era o único barulho que dava para escutar.


Pose do Anão


Olha como eles estão com fome.. Tadinhos, o pessoal do parque não deve dar comida a eles, justamente para os visitantes ficarem alimentando. E ainda vendem a ração! Acho que vou fazer um desses no Brasil..


Dá vontade de sair andando com um deles debaixo do braço. Deve ser facin, facin! Teve um que até deu uma chupada no dedo do Tande!

Chega de peixe. Agora queremos um pouco de aventura..

Chegamos no Carribean Splash - Um carrinho que sobe a rampa, vira de costas, anda um pouco e depois cai. Simples, né? Vamos lá, Jack Sparrow!

Entramos nesse brinquedo de Jack Sparrow. A fila estava pequena, mas todos estavam equipados com capas de chuva. Só nos, brasileiros malandros que não. "Que nada, capa de chuva é coisa pra otário!", pensávamos. Então tá. Entramos no carrinho e ele subiu, subiu, subiu. Depois começou a virar de costas. Já me bateu um frio na barriga, porque achava que ele ia cair de ré. O carro parou, e virou para frente novamente. Em seguida, VUM! Escorregamos e fomos diretamente para a água, e foi aquela gritaria toda. Só que não para por aí. Não contentes com aqueles que não compraram capas de chuva, o dono do parque decidiu colocar várias (3 para ser exato) fontes estilo bomba, que explodem ao passar. BUM! BUM! BUM! Ao final do terceiro, estávamos igual a pintos molhados (mas no lixo também, de tanta felicidade), pingando igual picolé na praia. Foi muito engraçado, todo mundo olhando para nós e rindo, e a gente rindo da própria desgraça. Compramos uma foto da gente descendo a rampa, mas até o momento não o encontrei para scanear.

O pessoal antes de se molhar

Indo de ré..

Caindo..

AAAAAAAAAAAAAAAA!!

Dando a volta..

PUM!

Nós

Até deu vontade de repetir a dose, só que o tempo estava curto e não poderíamos dar ao luxo de perder o ônibus. Então fomos embora na maior correria para garantir que isso não iria acontecer.
Demos o último 'tchau' para o parque no final da tarde, com um pensamento na cabeça: "Um dia ainda voltarei!"

Pegamos o ônibus e chegamos em Puli. Como o próximo ônibus só iria sair em 50 minutos, fomos jantar no KFC. Pedimos um balde com 6 pedaços de frango, uma rosquinha de camarão, bolinho de arroz com salmão, pasteizinhos de Belém e Pepsi.

Não lembro quanto foi, deve ter dado uns 20 reais.

Chegando em Nantou, liguei para a tia. Disse para ela nos pegar mais tarde, pois ainda era cedo. Fomos andar pelo mercado e depois comprar algumas besteiras no eterno Carrefour.
uma coisa interessante que encontrei por aqui é o milho assado. Olha só quanta tecnologia - O milho é pré-cozido em pedras e depois assado no carvão, sendo que o espeto gira automaticamente usando uma parafernália bem hi-tech.

Também tem o milho cozido, só que estes daqui são muito mais gostosos que os do Brasil. Custam NT$ 10 (R$ 0,65) cada e são muito mais verdinhos e doces. Vale a pena provar!

O Carrefour daqui tem armários para colocarem as mochilas. Basta colocar a bolsa num armário vazio, memorizar uma senha, fechar e embaralhar o código. Resta lembrar da senha e do local onde guardou. No Brasil não daria certo..


0 comentários:

Postar um comentário